Desde o início do século XX existia um conceito de segregação por grupos étnicos. Os negros eram maioria e representavam 68% enquanto os brancos representavam 20%. Os outros eram divididos em mestiços (colorados) 8% e asiáticos 4%.
Então em 1913 uma lei delegou aos negros locais e funções especiais porém a segregação racial tornou-se intensa em 1948 quando foram abolidos definitivamente todos os seus direitos políticos e sociais.
Era o governo da minoria branca contra a maioria negra e mestiços.
As diferenças raciais foram juridicamente caracterizadas e a população foi classificada de acordo com seu grupo social. Influenciando em todos os aspectos inclusive nas relações sociais, o casamento entre brancos e negros foi proibido assim como foi proibido aos brancos e negros realizarem o mesmo trabalho, entre outras restrições.
Os brancos passaram a controlar cerca de 87% do território sul-africano. Os 13% restantes eram de terrítórios independentes porem muito pobres, que foram deixados aos grupos sociais menores.
Desde o ínicio, o apartheid recebeu duras críticas internacionais, inclusive condenação pela ONU.
Com o passar do tempo, muitas ações em forma de protestos foram acontecendo, como o banimento dos jogos de 1964 pelo Comitê Olímpico Internacional. Em 1985, aproximadamente 25 países, inclusive Brasil e Estados Unidos impuseram sanções econômicas ao país.
Desde o ínicio, o apartheid recebeu duras críticas internacionais, inclusive condenação pela ONU.
Com o passar do tempo, muitas ações em forma de protestos foram acontecendo, como o banimento dos jogos de 1964 pelo Comitê Olímpico Internacional. Em 1985, aproximadamente 25 países, inclusive Brasil e Estados Unidos impuseram sanções econômicas ao país.
A partir de 1990, a política do apartheid começou a ser reduzida e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais da África do Sul. Nelson Mandela foi eleito presidente e consagrado o maior líder na luta contra o apartheid.